E hoje, no noticiário informal (Whatsapp e Twitter sem fonte confiável) corre um aúdio com algumas reclamações e considerações sobre os problemas que acercam o Palmeiras. Não acho que vale a pena entrar no mérito do conteúdo, porém algo comum a muitos clubes salta os olhos.
As panelinhas existentes no futebol. Quantas vezes não escutamos que em nosso clube existe a panela de ciclano, a do beltrano e do fulano. Quem ciclano se acha muito e que fulano que todo mundo da imprensa respeita e completamente desrespeitado dentro do clube.
Isso é normal, faz parte de qualquer organização empresarial inclusive. O que acha engraçado é o amadorismo que ainda lidamos com essa situação. E um amadorismo de todas as partes.
Da imprensa que continua vendendo isso como matéria. Da presidência e diretoria dos clubes por não gerenciarem essas situações em prol do time. Da torcida por entrar na pilha e querer escolher uma panela para defender e detrimento das outras. E de treinador e jogadores pelo mais importante, por não cumprirem suas funções.
Ora, jogador não precisa ser amigo de todo mundo, ele tem direito a escolher suas amizades e pronto. Contudo, é muito infantil, não entender que a vitória do time é o mais importante, inclusive para ele ter destaque, sem a vitória e os títulos ele se torna apenas um jogador lá, nos títulos, ele passa a ser um vitorioso.
Da mesma forma o treinador precisa deixar para lá, as panelas e cobrar o desempenho do jogador em campo, inclusive reportando a diretoria o que acontece, para eventuais punições e até suspensões dos jogadores.
E basta o Palmeiras olhar para a própria história, Alex relembra quando diz sobre a conquista da Libertadores de 99 que quase não tinha nenhum amigo, que o grupo era rachado nesse sentido, mas que altamente profissional e comprometido com que tinha que fazer dentro de campo. O resultado todo mundo sabe.
Aliás, não só o Palmeiras, o meu tricolor também e todos os demais clubes, precisam se preocupar menos com panela e mais com profissionalismo.