Ontem, acompanhei o clássico paulista do meu tricolor contra o Santos. Partida agitada com cinco gols e vitória do tricolor por 3×2. Inclusive com mais um gol de Ceni que empatou com Raí e entrou para o Top 10 dos artilheiros da história do São Paulo.
Contudo, entre mais uma boa atuação do tricolor, principalmente no primeiro tempo e um Santos com um futebol leve, gostoso de ver, o que resolvi trazer para o blog hoje foi a expulsão no final do jogo de Marquinhos Gabriel.
O atacante santista foi expulso por reclamar acintosamente (provavelmente com algum palavrão impublicável) com o árbitro por uma suposta falta não marcada.
Nem vou entrar no mérito se foi ou não falta.
O que acontece é uma nova recomendação que os árbitros receberam de coibir essas reclamações durante o jogo.
Particularmente, acho um exagero a expulsão olhando no indivdual, contudo acho realmente válida do ponto de vista de educação do jogador.
É completamente ridículo a quantidade de vezes que aqui no Brasil, os jogadores se aglomeram em cima do árbitro para reclamar, conversar, palpitar na decisão, e qualquer outro tipo de interação desnecessária ao andamento da partida.
Vi muita gente chamando a atitude como lei da mordaça instalada. Eu particularmente, acho que temporariamente terá essa percepção haja visto o caso de Marquinhos Gabriel ontem, contudo como disse acho importante para que o jogo ande mais.
Nunca vi uma conversa de jogador, mudar a decisão de um árbitro, no máximo o homem do apito fica nervoso e passar a errar ainda mais.
Eu acho mais ridículo do que a expulsão essa necessidade incontrolada de rodear e tentar acuar o árbitro toda vez.